A Operação Ágata Fronteira Oeste, que começou ontem (2) e prossegue até o dia 20 de setembro, conta com 1.700 homens das Forças Armadas, 200 da Polícia Militar, 40 da Polícia Rodoviária Federal e 40 da Polícia Federal, além de policiais civis e analistas da Receita Federal.
Além disso, estão sendo empenhadas 13 aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira), bem como 16 embarcações da Marinha do Brasil e 217 veículos do Exército Brasileiro e demais forças de segurança pública.
O efetivo atua em postos de bloqueio terrestres e fluviais, patrulhamento mecanizado e motorizado, controle de tráfego aéreo e posto de segurança estático.
O objetivo é combater os crimes fronteiriços de contrabando, descaminho e tráfico de drogas, armas e animais silvestres.
De acordo com a FAB, a melhor forma de combater o crime organizado é integrar as instituições e colocá-las em cooperação, visando justamente aumentar a presença do Estado na faixa de fronteira, aumentar a sensação de segurança e, evidentemente, por meio de ações preventivas e repressivas, coibir a realização de crimes.
Essa é a segunda operação do ano, tendo em vista que a primeira começou em novembro de 2023 e encerrou em maio de 2024, com apreensão de 25,6 toneladas de droga, 222.368 unidades de pacotes de cigarro, R$ 157,8 milhões em espécie, veículos avaliados em R$ 9,7 milhões e escavadeiras avaliadas em R$ 54,8 milhões.