Entre os nomes confirmados, estão os rappers Djonga e Dexter, Renato Teixeira, Duda Beat, Atitude 67, Bixiga 70, Potyguara Bardo, Dona Zefinha e também atrações conhecidas no cenário local, como Curimba, Dovalle, DJ Keertana, Grupo Acaba, Jerry Espíndola e muitos outros. Além dos mais de 40 shows musicais, estão previstas intervenções de muralismo, cultura de rua, skate e grafite, artes visuais, teatro, gastronomia, moda, dança, circo, fotografia, teatro, arte indígena e afro-brasileira e diversas palestras e oficinas.
O governador Reinaldo Azambuja reforça que esse evento simboliza o recomeço da produção cultural no Estado, que há quase dois anos foi impedida pela pandemia. Para ele, esse recomeço é um ato de fé e trabalho, no talento, nas parcerias e na própria vida que infelizmente muitas foram perdidas na pandemia, chegando o momento de colocar nas ruas tudo aquilo que o artista criou, investiu e ensaiou exaustivamente.
O festival é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Cidadania e Cultura, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS). Para o titular da pasta, João César Mattogrosso, a realização do evento era uma demanda antiga dos artistas da população de Campo Grande, pois, antes mesmo da pandemia, o setor artístico e cultural tinha a expectativa desse evento.
O “Campão Cultural” com correalização da Prefeitura de Campo Grande, através da Secretaria de Municipal de Cultura e Turismo. Durante lançamento do evento, o secretário Max Freitas, fez questão de enaltecer toda a classe de artistas que subirão aos palcos, pontuando que esse investimento em cultura é essencial e muitos leigos ou desprovidos de conhecimento acreditam que cultura é feita de pão e circo, mas cultura é feita de profissionais que trabalham, geram renda, movimentam a economia e traz desenvolvimento para Mato Grosso do Sul.