As mortes divulgadas nesta quinta-feira (07) tinham entre 47 e 94 anos e faleceram nos últimos dias. Além disso, com 1.311 novos infectados, são 140.463 sul-mato-grossenses que já pegaram a doença. A parcial de óbitos de janeiro deste ano já supera a soma dos quatro primeiros meses da pandemia: março (1), abril (8), maio (11) e junho (56). No mês de julho foram 300 mortes, em agosto 486, em setembro 441, em outubro 289, em novembro 177 e, em dezembro, 560 (pior mês até agora).
Atualmente, o Estado registra 13.138 pacientes com o vírus ativo no organismo, ou seja, pessoas que ainda estão lutando contra a Covid-19 em quarentena ou em hospitais. Em leitos clínicos ou de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de unidades públicas ou privadas de saúde, são 576 pessoas se recuperando da doença.
Em Campo Grande foram 365 novos casos no boletim, chegando a 62.989 confirmados desde março. Além disso, foram 11 novas mortes e a cidade já registra 1.136 óbitos totais pela doença. Com 297 leitos de terapia intensiva, vinculados ao SUS (Sistema Único de Saúde), registrados pela SES, a taxa de ocupação bateu 89% hoje. Isso indica que apenas 11% das vagas estão livres.
Desses casos hospitalizados, 44% são de pacientes com covid-19, 4% suspeitos dessa doença e os demais 40% são de casos “não covid”, ou seja, mais da metade das hospitalizações na macrorregião de Campo Grande são de pessoas com o novo coronavírus.