Fechando uma gestão medíocre, que fez uma das mais importantes categorias do funcionalismo cair no limbo, playboy sonha em se manter na boquinha.
O fascínio pelo poder é tão grande que já recorreu à “aula” com um ex-presidente, que saiu da entidade pela porta dos fundos para não ter que explicar as contas do mandato.
Pelo jeito tá faltando fiscalização da classe.
Se a oposição e os de bem não acordarem, serão engolidoa pelo esquemão na eleição de novembro.
A categoria, que já foi forte e representativa, segue o caminho da irrelevância, guiada por um garotão deslumbrado, arrogante e de posturas duvidosas.
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