Soraya Thronicke dá bola fora sobre Israel e Hamas e Nikolas a chama de “ser desprezível”

Desde que trocou as obrigações de senadora por Mato Grosso do Sul pelo o papel de “famosinha” das redes sociais atrás de “likes”, Soraya Thronicke (Podemos-MS) vem colecionando gafes que transformam cada vez mais improvável a sua reeleição em 2026.

 

De “traidora” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), porque usou o nome dele para conseguir os votos necessários ao Senado da República, agora a “nobre” parlamentar recebeu o título de “ser desprezível” pela falta de coerência e o destempero verbal ao comentar o conflito armado entre Israel e o grupo terrorista palestino Hamas.

 

Segundo o site “MS em Brasília”, a senadora postou, na sua conta no X (antigo Twitter), no domingo (8), uma resposta a provocação de internauta, que, ironicamente, explicou a ela a diferença entre “terrorismo” e os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro deste ano, quando bolsonaristas depredaram prédios públicos na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

 

“Enfim descobriu o que é terrorismo, que é muito diferente do nosso 8 de Janeiro. Espero que aprenda a lição!”, escreveu o perfil denominado Safe Brasil. A parlamentar rebateu: “Estás falando das senhorinhas fundamentalistas orando com a Bíblia nas mãos? Qualquer semelhança não é mera coincidência. É assim que tudo começa! Tente enganar outros, aqui vc não tem futuro!”.

 

O comentário da senadora causou indignação no X pelo fato de ela ter comparado senhoras com Bíblias nas mãos ao grupo terrorista Hamas. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), eleito em 2022 o parlamentar mais votado na história do Brasil, rechaçou os comentários da senadora sul-mato-grossense, acusando-a de discriminação e a chamou de “ser desprezível”.

 

“’É assim que tudo começa’. Ela está sugerindo que o povo cristão (evangélicos e católicos) seriam fanáticos, e que se assemelham a terroristas, pelo simples fato de estarem orando com a Bíblia na mão? Que ser desprezível”, escreveu Nikolas Ferreira.

 

A reação dos seguidores do parlamentar mineiro foi imediata. Foram milhares de comentários indignados, alguns deles questionando se é possível denunciar Soraya Thronicke ao Conselho de Ética do Senado por discriminação religiosa e falsa acusação contra os cristãos.

 

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