A oficial da PM foi a julgamento no dia 23 de junho e, por 4 votos a 3, o júri decidiu absolvê-la da acusação de assassinato, sendo que ela alegou legítima defesa, depois de ser agredida e ameaçada de morte pelo marido. “Era a minha vida ou a dele”, disse muito emocionada durante depoimento para os jurados, a segunda vez que falou publicamente sobre o assunto.
A acusação contestou a versão e alegava que o crime deveria ser tratado como uma execução. Dois dias após o júri, o promotor de Justiça Douglas Oldegardo Cavalheiro dos Santos entrou com recurso pedindo a revisão da decisão dos jurados, enquanto o advogado de defesa, José Roberto da Rosa, pediu a manutenção da absolvição.
A defesa levou ao júri a tese de que a oficial da PM vivia em relacionamento abusivo e já tinha sido agredida inúmeras vezes. Por isso, no dia da briga do casal, agiu de forma passional. Com informações do site Campo Grande News