Parece que os políticos que ao se elegeram fazem “transfusão” de DNA. A metamorfose é imediata, perceptível pelo modus operandi. Uma certa parlamentar do Estado que atua em Brasília e que agora aparece “mordendo” na CPI, curiosamente, vem se “destacando” pela ação obtusa investida nos depoentes. Isso seria a “fina flor” da lisura. Mas entre o oportunismo casual e a prática vergonhosa existe um vácuo imenso. Basta olhar na lista de funcionários contratos e pendurados em seu gabinete que facilmente se nota aqueles “fantasminhas camaradas” recebendo sem trabalhar a custa do povo, além de acusação de prevaricação e improbidade administrativa. Vai vendo!