Segundo o Procon, essas seis instituições financeiras são contumazes na prática de irregularidades, de acordo com levantamento feito estabelecendo termos comparativos entre o ano passado e o atual, prejudicando sensivelmente os cidadãos que necessitam de seus serviços.
Entre os problemas com maior frequência estão: a demora excessiva no atendimento com filas longas, a ausência de equipamento que dispensam as senhas, falta de atendimento especial para clientes prioritários (idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais, mães com crianças ao colo e autistas) e emissão de comprovantes de atendimento em papel termossensível.
No ano passado, os bancos mais reclamados foram Bradesco, com 59 ocorrências, Caixa Econômica Federal, com 33, Santander, com 23, Banco do Brasil, com 21, Itaú, com 8, e Sicredi, com 7. Em termos práticos foram 294 ações de fiscalização que geraram 141 autos de infração e 153 relatórios de visita, quando a fiscalização realiza apenas recomendações e orientações.