Juiz do trabalho parece disposto a arriscar macular sua carreira.
Com a péssima companhia de político profissional, cidadão de quinta categoria, o magistrado anda soltando a língua
Ganhou holofote e tentar até dar carteira em gestor público, sugerindo, sem noção, improbidade administrativa.
E em grupo fechado já ofereceu seu acesso a banco de dados de departamento de trânsito.
O caso tá robusto para chegar ao CNJ.
Aí ele vira vidraça, parece que esqueceu que seus “prints são eternos”
Uma grande falta de juízo. Vai vendo!