Você conhece alguém que pede nota fiscal de enterro?
Ou nota fiscal da mensalidade do serviço de Pax?
Agora imagine uma empresa que faz 150 enterros por mês a uma média de R$ 2 mil e tem 50 mil clientes pagando por baixo R$ 50 mensais.
Sabe o que isso significa em um ano?
Um faturamento bem acima dos 33 milhões de reais.
Isso calculando, bem por baixo, só esses dois serviços.
E imagine esse faturamento beneficiado por tributação subdimensionada.
Seria a explicação por que certas empresas do segmento se esforçam tanto em comprar seus concorrentes, construir cemitérios, expandir para outros estados, abrir farmácias e também clínicas para competir com planos de saúde.
Por mais incrível que possa parecer, é um negócio altamente rentável graças ao pouco monitoramento fiscal.
Talvez por ser um segmento “meio sombrio” afugente fiscais.
Mas nos bastidores comenta-se que vem fiscalização pesada aí e os dias de alta rentabilidade estão contados.
Destaques
- Para não coincidir data com julgamento de Bolsonaro, filiação de Azambuja ao PL é remarcada
- Sancionado por Marina Silva, resolução do Conama dá aval para construções próximas ao Parque do Prosa
- Após 9 anos, UFMS finalmente demite professor acusado de estuprar acadêmica em festa
- Ligada ao PCC, Duvale Distribuidora de Petróleo e Álcoo tem filial fantasma em MS
- Caso Emanuelly! Invesigação quer saber se houve omissão de Conselho Tutelar
- Além da cidade esburacada, MP agora vai à Justiça para que Prefeitura cuide de viadutos
- Mesmo preso, narcotraficante conseguiu empréstimo milionário no Sicoob de Dourados. Vai vendo!
- Filho denuncia que mãe idosa espera por cirurgia há 10 dias na Santa Casa
Campo Grande, MS, 03/09/2025, 21:55