Em sua passagem pelas secretarias estaduais de Governo e Infraestrutura, Riedel trabalhou neste sentido. “Não tivemos nenhuma área excluída do processo de desenvolvimento. Trabalhamos com políticas públicas capazes de integrar e desenvolver os municípios, contribuindo enormemente para a melhoria dos indicadores sociais, principalmente educação e saúde. E nos próximos anos ampliaremos estas políticas”, assegurou.
Para ele, o municipalismo vem mostrando, nos últimos sete anos, ser o melhor modelo de gestão, porque permite o desenvolvimento ordenado, sem discriminação. “Todas as ações e programas executados pelo Governo do Estado foram e são pensadas buscando atender as necessidades da população, em ambiente de diálogo, parcerias e responsabilidade. Por isso o Estado não apenas superou as dificuldades que vieram com a retração econômica de 2016 e 2017, mas também os desafios no enfrentamento da pandemia”, disse o pré-candidato.
Riedel classificou como “vital” a parceria entre Governo do Estado, prefeituras e legislativo na tomada de decisões e interiorização das ações que ajudaram Mato Grosso do Sul a manter o ritmo de produção e reforçar a capacidade de investimentos em infraestrutura e políticas sociais. “Para tornar Mato Grosso do Sul o 6° Estado mais competitivo no país (1° do Centro Oeste), reforçamos a presença do Estado e criamos programas para potencializar as vocações econômicas dos municípios com obras estruturantes, dando condições para o desenvolvimento urbano e ampliação das oportunidades. E vamos manter esta toada daqui para frente”, avisou.
De acordo com Riedel, as políticas públicas que criam oportunidades e melhoram a qualidade de vida dos sul-mato-grossenses serão fortalecidas e interiorizadas. “O municipalismo é uma conquista dos prefeitos e eles decidem se é o modelo que deve continuar”, disse, destacando que uma ação de governo só tem alcance se estiver alinhada ao interesse comum, ter a participação dos prefeitos, vereadores e parlamentares.
“A participação é fundamental não só na definição, mas também na efetivação, como o programa Mais Social, que se tornou uma lei justa e perene, acabando com a sensação de incerteza”, afirmou. A mudança de conceito na forma de administrar o Estado começou há sete anos e vem se afirmando, demonstrando que as parcerias contribuem na execução das políticas públicas, melhoram os indicadores sociais e criam um ambiente de otimismo em todos os 79 municípios do Estado.