Riedel credita 2º lugar de MS no Ranking de Informação Contábil e Fiscal à modernização

O secretário estadual de Infraestrutura, Eduardo Riedel, creditou à modernização do serviço público estadual o fato de Mato Grosso do Sul ser o 2° melhor do Brasil no Ranking da Qualidade de Informação Contábil e Fiscal do Tesouro Nacional. O levantamento foi divulgado nesta quarta-feira (24) pela instituição, que fez uma avaliação em relação aos dados de 2020 e, conforme Riedel, demonstra como o Estado tem investido nessa área.

“Somos o 2º do País no ranking do Tesouro Nacional e, mais uma vez, Mato Grosso do Sul se destaca em nível nacional. Tudo isso pode ser creditado ao trabalho focado do Governo do Estado na transparência e modernização dos serviços públicos”, declarou Eduardo Riedel, completando que o Estado conseguiu obter 91,47 pontos, letra “A”, ficando na 2° posição entre os demais entes da federação, atrás apenas de Pernambuco, que obteve 92,6 pontos.

A lista dos cinco melhores ainda aparece Rondônia (91,38), Espírito Santo (90,55) e Paraná (90,32). Esse ranking avalia a consistência das informações (contábeis e fiscais) que são enviadas pelos estados ao Tesouro Nacional, por meio do Siconfi (Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro), que logo depois disponibiliza esses dados ao acesso público.

A intenção é fomentar a melhoria da qualidade dos dados de cada estado, para que tais informações sejam usadas pelo Tesouro Nacional. O Governo do Estado mostra novamente que se preocupa com a transparência e modernização do sistema de informações em relação às suas receitas, contas e patrimônios.

Mato Grosso do Sul evolui no ranking do Tesouro Nacional, já que em relação a 2019 ocupava a 7° colocação entre os estados e agora já está na vice-liderança. Para conseguir melhorar no índice foram adotadas uma série de medidas que ajudaram nesta avaliação para 2020.

Foram vários procedimentos adotados, entre eles maior rapidez para consolidar os dados mensais, até o 5° dia útil recebemos os dados de cada unidade, para consolidar e enviar no prazo certo ao Tesouro. O Estado também começou a registrar os dados patrimoniais em relação a todos os sistemas de informática e já começou o levantamento dos imóveis para dar mais qualidade às informações.