No inquérito dos atos antidemocráticos, que incluiu bloqueio de rodovias e protestos na frente dos quartéis do Exército contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição para presidente da República, o ministro também determinou o bloqueio de contas dos investigados e a quebra do sigilo bancário. Trata-se da 2ª operação da PF contra bolsonaristas em Mato Grosso do Sul.
A 1ª foi em Dourados, contra um empresário que ateou fogo em pneus para bloquear a BR-163 e acabou destruindo um veículo. O motorista da carreta foi preso e o mandante era um empresário condenado por corrupção em esquema de desvio milionário no DNIT. A Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) enviou uma lista de supostos líderes das manifestações ao STF, que incluiu candidatos derrotados nas eleições deste ano, empresários, médicos e profissionais liberais.
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