Pior coisa que existe é uma imprensa sem memória…Um certo médico que esteve envolvido na Operação Sangue Frio da Polícia Federal (Março de 2013), que até arrastou para Campo Grande o então ministro da Saúde Elizeu Padilha, hoje posa de bom moço dando entrevistas para a TV Morena, coadjuvante do Fantástico na época das denúncias macabras que até tinha quimioterapia em pessoas mortas. Pois é, o cidadão que era diretor do Hospital Regional hoje até ri nas entrevistas. O senhor protagonizou com a secretária de “ferro” do governo Puccinelli um dos diálogos mais chocantes flagrados pelas escutas da PF. Quando o Ministério da Saúde doou uma máquina para tratamento do câncer os dois afirmaram, “A gente assina e depois desassina”, e o povo “ó”, tudo em detrimento ao lucro fácil. Pois é, quem não tem memória atropela a história. Máfia é máfia e pronto, nunca acaba. Vai vendo!