A frase atribuída a Leonel Brizola* pode muito bem embalar algumas histórias da política sul-mato-grossense. Como o ano que vem tem eleições municipais, a dança das cadeiras já estão em ritmo acelerado. Recentemente, uma figura que pulou de um partido para outro nas eleições do ano passado, já está de malas prontas para ingressar em outra agremiação tentando viabilizar sua candidatura. Pois é, a tal da fidelidade partidária é coisa rara, o que vale mais são projetos pessoais e a traição acaba sendo algo banal. Basta saber se o traidor vai sobreviver a traição. Vai vendo!.
*(Foi um engenheiro civil e político brasileiro. Considerado um líder trabalhista,[1] foi governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul,)