Genro da prefeita de Sidrolândia, Vanda Camilo (PP), Claudinho Serra teria cometido os crimes de peculato, corrupção e fraude em licitações. Além de não liberar a senha do smartphone, ele também oficializou que não responderia a nenhuma pergunta durante o interrogatório dos promotores de Justiça e foi dispensado da oitiva.
O vereador de Campo Grande tem esperanças de obter habeas corpus junto ao TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) para deixar a cela 17 do Centro de Triagem Anísio Lima. Só que o parlamentar vai ter uma parada dura pela frente, pois os desembargadores da 2ª Câmara Criminal do TJMS são notórios por manter na prisão integrantes de grupos de extermínio e envolvidos em escândalos de corrupção.
Claudinho Serra é um dos poucos presos na Operação Tromper que não forneceu a senha de desbloqueio do aparelho celular. O empresário Cleiton Nonato Corrêa, dono da GC Obras, forneceu a senha aos promotores de Justiça. Com infos site O Jacaré
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