Desde as primeiras informações sobre o ataque ocorrido no lado brasileiro, além das ações da Polícia Militar e da Polícia Civil, com o apoio da Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes da Fronteira), agentes da Polícia Nacional do Paraguai acompanham o caso.
O comissário da Polícia Nacional do Paraguai, Alcides Cantero, pediu relatórios sobre o ataque com o objetivo de mobilizar os agentes e, com a ajuda da Força Nacional, foi localizada incendiada a caminhonete usada pelos pistoleiros. “Estamos acompanhando bem de perto essa chacina. O que aconteceu do lado brasileiro é muito grave e vamos mobilizar nossas forças policiais para ajudar na localização desses criminosos”, explicou.
Testemunhas da chacina afirmaram que os pistoleiros usavam roupas camufladas das forças armadas do Paraguai. Foram assassinados Geovani Souza da Silva, 29 anos, Josimar Cáceres de Oliveira, 31 anos, Venâncio Cabreira, 39 anos, e Luís Vareiro, 27 anos, conhecido como “Chorão”.
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