Terminou nesta quinta-feira (03) o prazo de 15 dias dado pelo traficante brasileiro Sérgio de Arruda Quintiliano Netto, mais conhecido como “Minotauro”, para que o comerciante Emiliano Fernandez, morador da cidade paraguaia de Ypejhú, que faz fronteira com Paranhos (MS) e foi alvo de um violento ataque no último dia 19 de dezembro, e, felizmente, foi um alarme falso.
Minotauro, que é o novo “patrão” da facção criminosa brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital) na região de fronteira do Paraguai com o Brasil, exigiu o pagamento de cerca de US$ 200 mil por parte do empresário ou a família dele será executada, assim como quem tentar impedir o crime.
Na tarde de ontem (02), o diretor de Polícia de Canindeyú, Vidal Achucarro, visitou a cidade fronteiriça para se encontrar com um grupo de policiais, mas não informou aos comerciantes e moradores que ficaram insatisfeitos porque estavam interessados em reunir-se com ele para discutirem suas preocupações depois do ataque de 19 de dezembro.
Eles alertaram que vão pedir ao próprio comandante da Polícia Nacional, Walter Gregorio Vázquez Alderete, a mudança imediata do diretor, levando em conta que ele não quer ter contato com os cid