Segundo o site Campo Grande News, Marcio Obara perdeu a oportunidade de reunir familiares de amigos em festança, mas não perdeu a noiva, conforme revelação feita durante audiência em um dos processos derivados da “Operação Omertà”. A cerimônia foi adiada, mas o casamento no civil foi realizado mesmo com o fato de o noivo ser réu em processo na Justiça.
A força-tarefa do MPE (Ministério Público Estadual) “tirou de circulação” não só o noivo, mas também um dos padrinhos, o policial civil Célio Rodrigues Monteiro. Delegado e o amigo investigador foram alvos da 3ª fase da “Operação Omertà”, quando foram presos, mas, graças a um habeas corpus, ambos já estão em liberdade, o que permitiu a realização do casamento, porém, a festa já era.