Óscar González esteve à frente da penitenciária da capital paraguaia em 2020 e foi executado com um tiro no rosto, outro na mão esquerda e um terceiro nas costas, tendo chegado ao Hospital do Trauma já sem vida, precisando ser submetido a uma reanimação cardíaca, mas não resistiu aos ferimentos.
De acordo com o comissário responsável pelo caso e diretor da Polícia Nacional do Paraguai em Assunção, Daniel Careaga, o autor do assassinato chegou à casa de Óscar González na garupa de uma motocicleta e adentrou ao local, pois o portão da residência estava aberto.
Toda a ação teria sido presenciada pelo pai do ex-diretor do presídio, que observou o cúmplice do assassinato pilotando a motocicleta. Muitas câmeras cercam a região do crime e serão utilizadas para elucidar o assassinato. O diretor de Polícia relatou desconhecer qualquer ameaça recente à vítima, entretanto, investigará a possibilidade de tal ação.
O ex-diretor da penitenciária foi destituído do cargo após descobrir um laboratório de processamento de drogas dentro do presídio. Um mês antes, Óscar González teria encontrado maconha, crack, cocaína e dinheiro em espécie no local.