Desembargador soltou as “cobras e lagartos” para cima do MP do MS. Ele afirmou literalmente que os procedimentos e denúncia, muitas vezes, chegam “capenga” e “sofríveis” até o judiciário, que em vários momentos, tem que “serem salvos” na Corte. A revelação dos áudios causou constrangimento no primo rico. A reação foi imediata, mesmo que míope, veio em tom de certo deboche, de que as decisões do TJ podem ser reformadas no STJ. Ora, por que as coisas não podem começarem certas então para não entupir o Judiciário de trabalho, muitas vezes inócuos? Dizem, que essa discussão pode chegar a Conselho Superior…Vai vendo!
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