Cuidado, você está sendo enganado! Sete marcas de azeites são reprovadas por conter outros óleos

estes feitos pela Proteste (Associação de Defesa do Consumidor) apontaram que sete produtos vendidos como azeite extravirgem não podem ser considerados azeites, e sim uma mistura de óleos vegetais. O teste avaliou 60 marcas e as reprovadas foram Barcelona, Porto Valência, Casalberto, Olivenza, Faisão Real, Do Chefe e Borgel.
Diante dos resultados, a Proteste ingressou com ações judiciais contra as empresas responsáveis pelos azeites fraudados, com o objetivo de os lotes serem retirados imediatamente do mercado.
A justiça determinou que a marca Borgel –que em 2017 já tinha sido reprovada pelo mesmo motivo — deve retirar o produto de lote 006, validade 02/01/2020 imediatamente do mercado, sob pena de multa diária de R$ 50 mil caso não faça isso. Quem comprou esse azeite tem direito a pedir o dinheiro de volta.
Azeite sempre deve ser puro Para ser considerado azeite, não pode apresentar mistura com qualquer outro tipo de óleo. Na embalagem deve conter apenas óleo de oliva.
É importante saber que os extravirgens possuem mais aroma e sabor e nutrientes do que o azeite “comum”, além de manter grande parte dos nutrientes da azeitona espremida, sendo livres de solventes e químicas.

RETIRADA DO MERCADO

A Justiça do Estado de São Paulo determinou recentemente a retirada de um lote do azeite extravirgem Borgel do mercado brasileiro. A decisão veio após uma ação judicial movida pela Proteste e determina a remoção do lote 006, com validade em 02/01/2020. Caso a empresa não cumpra a decisão, poderá arcar com uma multa diária de 50.000 reais.

O lote em questão foi reprovado no último teste de qualidade realizado pela associação. A reprovação foi motivada pela constatação de indícios da adição de outros óleos vegetais, o que caracteriza fraude contra o consumidor, já que não podem ser considerados azeites extravirgens. Veja e Uol.