Bem que a senadora Soraya Thronicke (PSL/MS) tentou, mas o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) jogou um balde da água fria nas pretensões dela de se livrar do ex-presidente da legenda no Estado, Rodolfo Nogueira, que atualmente está filiado ao Patriotas, como seu primeiro suplente no cargo. Conforme a decisão, a ação de investigação judicial eleitoral que ela instaurou contra o suplente foi considerada nula, pois Soraya não teria provas suficientes.
A senadora acusou Rodolfo de abuso de poder econômico e político consistente na autorização de propaganda vinculando o nome do então candidato do partido à Presidência da República, Jair Messias Bolsonaro, a candidatos de outras siglas, embora a legenda tenha lançado candidatura própria ao Senado Federal.
O ministro do TSE, Tarcísio Vieira de Carvalho Neto, que é o relator na ação, aponta que “de igual modo, não houve a prova de que as práticas imputadas ao agravado acarretaram prejuízos à campanha dos agravantes, que foram eleitos com resultados expressivos nas urnas”.
Ainda conforme os autos, Soraya alega que Rodolfo fez campanha para os então candidatos Nelson Trad Filho (PSD) e Marcelo Migliori (PSDB). Ele teria cometido abuso de poder político e econômico, além de ter violado o estatuto do PSL e desrespeitado o princípio da boa-fé objetiva e o princípio da lisura das eleições.
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