Os quatro respondem pelo processo que trata da apreensão do arsenal em maio de 2019, que deu início à Operação Omertà. A revisão da necessidade de manutenção da prisão preventiva é feita a cada 90 dias, conforme determinação do artigo 316 do Código de Processo Penal.
Na decisão, o magistrado pontua que neste momento estão presos preventivamente apenas os réus da Omertà que têm alguma função relevante na organização criminosa. Também seguem presos por apresentarem risco de atrapalhar a instrução probatória e estão relacionados a práticas com violência ou posse e comércio ilegal de armas de fogo.
O juiz completa que os réus têm posições de liderança ou destaque na suposta organização, estando presentes os indícios de materialidade sobre os crimes imputados. Ele ainda decidiu sobre novo pedido de dilação de prazo pedido pela defesa de Jamilzinho para apresentar as alegações finais. Com informações do site Midiamax