Muitas perguntas embaralhadas e nenhuma resposta alinhada.
Esse é o panorama do mais novo imbróglio que envolve o staff do governo Azambuja e com um toque especial, vem à tona a figura do seu filho, Rodrigo Azambuja, que é conhecido nos bastidores da política como “O Príncipe”.
Rodrigo, na foto ao lado de Ivanildo Miranda, que já fez acordo e delação premiada no caso das denúncias da JBS sobre esquema de propina em MS onde esse casso que ora veio à tona se originou.
Uma história que parece surreal, será que é mesmo?
O certo é que existem muitas evidências que levam a crer que o fato ocorreu, pelos personagens citados, pelos depoimentos prestados, pelo movimento frenético de escalões do governo com aliados da Justiça, além do aparato policial envolvido na tentativa de “desmontar” o que seria um suposto esquema de conspiração.
Conspiração contra quem?
O governador?
O filho do governador?
O Governo?
Tem que se entender quem é Polaco nessa história toda e o que ele representa para os órgãos investigatórios. 
(acompanhem no link abaixo).
Se até o momento o que pequena parte da imprensa tem nas mãos são apenas a ocorrência e condução dos envolvidos pela PM (diga-se de passagem serviço exemplar dos policiais envolvidos que agora sofrem retaliação) além de imagens de material e veículos apreendidos.
Imprensa essa, diga-se de passagem, não aceitou ficar de joelhos por migalhas diante do Rei.
Mas as autoridades tem mais, muito mais.
Vídeos gravados pelo MPE e pela Polícia Federal vão ser anexados na provável denúncia que será oferecida depois da fase investigatória.
Num dos vídeos Luiz Carlos Vareiro afirma com veemência que a “mochila com os R$ 270.ooo,oo foi passada pelo emissário de Rodrigo Azambuja no estacionamento do supermercado Comper na rua Joaquim Murtinho”. As imagens da câmeras de segurança do local já foram requisitadas pelo promotor do casol, Marcos Alex e pela PF.
Os vídeos, ainda, gravados com os acusados por medo de morrerem, serão um arsenal pesado contra toda essa história, que de mirabolante parece não ter nada, e se tiver, que punam-se os culpados.
A verdade tem que vir a tona para que a sociedade saiba quem verdadeiramente são os homens que dizem comandar esse Estado, tão lapidado por administrações capazes de produzirem escândalos verdadeiros e de grande prejuízo para o erário.
ENTENDA O CASO NO LINK ABAIXO: