Um dos órgãos mais importantes do Ministério Público Estadual, o Gaeco – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – que deveria que deveria ser exemplo de trabalho pela sua própria atividade-fim, pelo menos em Mato Grosso do Sul está devendo o verdadeiro combate ao crime organizado, mesmo porque, é um setor que consumo um bom volume de dinheiro público com equipamentos e pessoal abrigando duas dezenas de pessoas entre promotores, policiais militares e funcionários em geral.
Essa semana, com todo o “gás” estiveram na cidade de Nova Andradina numa revendedora de gás de cozinha numa ação relacionada a uma denúncia sobre a suposta existência de um cartel do setor.
Distribuidora e a residência de empresário foram alvos da operação.
Na residência do empresário, os policiais do Gaeco apreenderam documentos e o encaminhou até sua empresa, onde foi vistoriada e documentos também foram apreendidos.
Pois é, em Dourados, percorreram revendas de GLP em vários pontos da cidade. Um dos locais visitados fica na Rua Monte Alegre. Viaturas do Gaeco e da Polícia Militar também estão em outra distribuidora, localizada na Rua Hayel Bon Faker.
Segundo o Wikipédia, Laissez-faire é expressão em francês que simboliza o liberalismo econômico, de que o mercado deve funcionar livremente, sem interferência, apenas com regulamentos suficientes para proteger os direitos de propriedade.
Pesquisa do Procon feita em fevereiro deste ano mostrou que o preço do gás de cozinha varia 17% em Dourados. O menor preço encontrado do botijão de 13 kg com entrega em domicílio foi de R$ 68,00 e o maior de R$ 80,00.
Outrora o Gaeco era referência por grandes investidas contra o crime organizando não poupando ninguém. Será que a letargia é pelo ano de Copa do Mundo e de Eleição?
Tá tudo dominado!!!!