O político sem mandato acaba sempre buscando um de primeiro mandato, bem desavisado para abraçar suas lutas e causas.
Geralmente o espertalhão não teve competência e dedicação pra fazer quando era ele o eleito.
O pseudo-Maquieavel busca então criar uma marionete pra dar visibilidade às suas lutas, que depois se tornam suas bandeiras de campanha eleitoral.
Esse é o enredo que espertalhão tentou colar em vereador que vinha se destacando e ganhando espaço por trabalho sério até começar a falar baboseiras orquestradas.
Uma roubada atrás da outra.
Virou piada nos bastidores da imprensa.
O vereador já deve estar verde de raiva em ser usado para criar agendas furadas, sem razão e sem futuro.
E é ainda chamado de “roda presa” pelo pretendente a Mentor.
Ou o Vereador acorda ou seu mandato e futura campanha estarão fadados a repetir o fiasco que o político malandrão não cansa de passar.
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