Uma pesagem e dois pagamentos. Tem sido assim lá “pras bandas” de um serviço extremamente essencial em Campo Grande. O gestor público paga a conta confiando apenas numa balança que nem sempre tem um fiel. E o que ainda deixa estarrecedora a história. Grandes quantidades oriundas de grandes estabelecimentos que pagam à parte acabam passando na balança e pesando no bolso do contribuinte. Tudo isso sob a tutela do nobre administrador. Decepcionante.
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