Ele atuava em uma milícia e foi condenado por assassinar o delegado aposentado Paulo Magalhães em 2013. A vítima estava em um carro, na frente da escola da filha, na Rua Alagoas, em Campo Grande, quando foi baleado.
Juanil Lima atuou com um comparsa, José Moreira Freires, o ”Zézinho”, também condenado pelo assassinato. No julgamento, este último, também ex-guardas municipal, confessou o crime, mas não revelou o mandante.
Zezinho estava foragido, quando trocou tiros com a Polícia Civil, em dezembro de 2020, no Rio Grande do Norte. O ex-guarda municipal também é suspeito de executar Orlando da Silva Fernandes, conhecido como ”Bomba”.
A vítima atuou como chefe de segurança do narcotraficante paraguaio Jorge Rafaat. Juanil Lima recebeu auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19. No site do Ministério da Justiça, constam dados pessoais, número de RG e CPF do foragido, além do número do mandado de prisão.