Ladrões imbecis tentam roubar no Parque diante da PC

Deu ruim! A noite de ontem (27/06) não foi muito boa para uma dupla de ladrões assaltou um casal que estava fazendo caminhada no Parque dos Poderes, em Campo Grande (MS).

Os assaltantes escolheram para agir justamente no local onde os policiais civis estavam acampados lutando por melhores salários, ou seja, em frente à Governadoria.

A dupla não tinha nem concluído do assalto direito, quando as vítimas gritaram, o que chamou a atenção dos policiais civis. Eles, imediatamente, imobilizaram os dois ladrões e recuperaram os pertences roubados.

Greve

Os policiais civis estão há três semanas acampados em frente à Governadoria, no Parque dos Poderes, em Campo Grande, reivindicando aumento salarial. Na segunda-feira (26/06), o governador Reinaldo Azambuja disse, em reunião com os representantes dos empresários e produtores rurais, que o acampamento montado em frente à Governadoria pelos policiais civis era fruto do “saco de bondades” distribuído pelo seu antecessor em 2014, que concedeu ganhos reais nos vencimentos de diversas categorias dos servidores estaduais.

Passados três anos da atual administração, Reinaldo Azambuja ainda insiste em culpar André Puccinelli pela situação atual das finanças do Governo do Estado. Ele falou aos empresários que o Estado está praticamente quebrado e não tem condições de atender aos pleitos dos policiais civis, que estão há quase três semanas acampados em frente à Governadoria, no Parque dos Poderes, em Campo Grande, reivindicando aumento salarial.

Que Puccinelli não é nenhum modelo de administração, a tornozeleira eletrônica e os processos a que vem respondendo são as maiores provas. Segundo a Polícia Federal, ele capitaneou o maior esquema de corrupção já visto nesse Estado e que se desenrola agora na operação Lama Asfáltica, em andamento ainda.

Os policiais civis estão indignados com as promessas de um governo que afirma ser responsável e transparente, mas que não cumpre a própria palavra empenhada e assinada. Enquanto isso, Reinaldo alega que os “excessos” cometidos por André em seu último ano no Governo tornou impraticável a concessão de reajuste aos servidores sob pena de não ter como pagar.