Os mortos foram identificados como Carlos César Armoa Espíndola, Fredy Gabriel Torres Pablito, Alejandro Cabañas Lezcano, Cesar Javier Fleitas Valiente, Reinaldo Franco Sánchez e Javier Pavón González. Equipes do Departamento de Criminalística da Polícia Nacional do Paraguai foram encaminhadas para o local e encontraram muitas mulheres e crianças na propriedade rural, mas elas não foram molestadas pelos pistoleiros.
As investigações apontam que os suspeitos chegaram e renderam os funcionários que estavam dormindo. As mulheres e as crianças foram levadas para outro quarto. Os homens tiveram as mãos amarradas e foram colocados deitados no chão, um ao lado do outro e executados no local.
Durante a ação, os suspeitos afirmaram que estavam aguardando uma ordem oficial para concluir a falsa operação. Alguns deles faziam buscas nas salas da fazenda, sendo que eles levaram objetos pessoais, um caminhão que pertence ao dono da fazenda e armas de grosso calibre de coleção particular.
As mulheres disseram que ouviram barulhos como se fossem explosões. Elas foram deixadas no local e só foram liberadas quando a Polícia Nacional do Paraguai chegou e as encontrou trancadas. O ministro da Senad, Jalil Racid, foi questionado sobre o caso durante evento com o presidente da República do Paraguai, Santiago Penã, mas se limitou a dizer que aguarda as investigações.