Em agenda em São Paulo, governador avança em discussões pós MS Day e assina acordo sobre Pantanal

O governador Eduardo Riedel cumpriu agenda em São Paulo na terça-feira (4) onde avançou em tratativas, iniciadas em Nova York (EUA) durante o MS Day Internacional, com grupos empresariais interessados em investir no Estado. Ele ainda foi homenageado durante evento beneficente por suas ações em prol do Pantanal.

Ainda durante a agenda em São Paulo, Riedel participou do evento “Raízes do Pantanal”, que teve também a presença do governador do Mato Grosso, Mauro Mendes, ambos homenageados pelas ações em prol da proteção e preservação do bioma Pantanal.

O governador foi homenageado por suas ações em prol do bioma e destacou a importância da criação da Lei do Pantanal. “Temos uma lei equilibrada, que proíbe grandes culturas como de soja e eucalipto no bioma e ainda garante a biodiversidade e mantém os aspectos culturais do Pantanal. Ela acima de tudo dá garantia ao poder público e sociedade para termos um bioma preservado, que o Pantanal seja do Brasil, do mundo e das próximas gerações”.

O evento organizado pelo Instituto “SOS Pantanal” teve como objetivo arrecadar fundos que serão utilizados para restauração de áreas, recuperação de nascentes e segurança alimentar das comunidades locais. Além das parcerias voluntárias, todos os artistas envolvidos doaram seus cachês. Quem compareceu ao evento contribuiu com a compra dos ingressos.

“Todo mundo que participa deste evento vai contribuir para o plantio e restauração de áreas, assim como manutenção das ações ao longo dos anos no Pantanal. A pessoa que compra o ingresso individual e até as empresas que entram como apoiadoras vão nos ajudar neste processo”, afirmou Leonardo Gomes, diretor-executivo do SOS Pantanal.

O governador do Mato Grosso, Mauro Mendes defendeu ações para proteger o bioma de atividades ilegais. “Defendo que quem fizer desmatamento ilegal, seja no Pantanal ou em qualquer outro bioma, tenha a punição devida, pois não podemos permitir este crime, que prejudica o meio ambiente e a imagem do Brasil. Precisamos punir de maneira mais severa, para eliminar esta prática no País”.