Os oito deputados federais de Mato Grosso do Sul já gastaram com cota parlamentar de janeiro a maio deste ano R$ 900,2 mil e o campeão é Loester Trutis (PSL/MS), mais conhecido como “Tio Trutis”, com R$ 174.479,92. Mesmo com a continuidade da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), com as sessões sendo realizadas de forma remota, os “nobre” parlamentares continuam torrando o dinheiro dos impostos pagos pelos contribuintes.
No ranking de gastos, o 2º colocado é o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT/MS), com R$ 139.468,74, seguido de perto pelo deputado federal Vander Loubet (PT/MS, com R$ 131.602,77, pela deputada federal Rose Modesto (PSDB/MS), com R$ 127.303,20, pelo deputado federal Beto Pereira (PSDB/MS), com R$ 121.393,03, e pelo deputado federal Dr. Luiz Ovando (PSL/MS), com R$ 118.456,08.
Já os deputados federais Bia Cavassa (PSDB/MS) e Fábio Trad (PSD/MS) são os que menos gastaram até agora com cotas parlamentares. Enquanto Bia Cavassa gastou R$ 78.533,65, Fábio Trad utilizou R$ 9.565,12.
Os parlamentares elencaram nas despesas a manutenção de escritório, telefonia, serviços postais, alimentação, divulgação de atividade parlamentar, locação de veículos, combustíveis, passagens aéreas, hospedagem, alimentação, consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos, entre outras.
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