Neste pleito, ele ficou em 21º lugar na disputa por uma das oito vagas na Câmara dos Deputados. Com esse desempenho ruim, a aposentadoria começa a bater na porta do outrora político mais influente e poderoso de Mato Grosso do Sul em Brasília (DF).
Delcídio estava inelegível, mas obteve uma liminar no TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) para suspender a resolução do Senado, que lhe cassou o mandato em 2016. No entanto, o presidente regional do PTB não conseguiu ter êxito na empreitada para retornar ao Congresso Nacional.
Ele obteve menos da metade dos votos do 9º colocado, Rodolfo Nogueira (PL), conhecido como “Gordinho do Bolsonaro”, que teve 41.773 votos. Delcídio perdeu a disputa para o Senado em 2018 pelo PTC, quando alcançou 109.927 votos e ficou em 7º lugar, atrás do ex-governador Zeca do PT, seu grande desafeto, e do procurador de Justiça Sérgio Harfouche (Avante).
Em 2014, quando era favorito para ganhar o Governo de Mato Grosso do Sul, ele perdeu no 2º turno para Reinaldo Azambuja (PSDB). Na ocasião pelo PT, Delcídio teve 567.331 votos no 1º turno e 598.461 votos no 2º turno.
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