A operação faz parte do “comando bipartite” e foi criado a partir de convênio entre a Senad e a Polícia Federal do Brasil, sendo coordenado no Paraguai pelo Ministério do Interior, Polícia Nacional, FTC e Ministério Público. Durante as blitzes, os policiais e agentes pedem aos condutores de automóveis, motocicletas, SUVs e caminhonetes os documentos pessoais e dos veículos para identificar possíveis criminosos.
Nos últimos dias, seis brasileiros foram presos na fronteira por suspeita de ligação com a chacina, que envolveu o disparo de 110 tiros de fuzis calibres 7,62 e 5,56. Conforme a polícia paraguaia, três pistoleiros desceram de uma Toyota Hilux Prata e morreram no local a douradense Kaline Reinoso de Oliveira, 22 anos, Haylee Carolina Acevedo Yunis, 21 anos, filha do governador de Amambay, Ronald Acevedo, a mato-grossense Rhamye Jamilly Borges de Oliveira, 18 anos, e Osmar Vicente Álvarez Grance, o “Bebeto”, 32 anos, que seria o alvo dos pistoleiros.