De 31 de dezembro de 2024 a 5 de janeiro deste ano, três crianças já morreram afogadas em Mato Grosso do Sul. O último óbito aconteceu ontem (5) após Lucca Ortiz, de 5 anos, passar quatro dias internado na Santa Casa de Campo Grande depois do acidente em Anastácio.
A criança foi encontrada desacordada na piscina da residência no dia 1º de janeiro deste ano e os primeiros socorros foram prestados por um vizinho da família, que é do Corpo de Bombeiros. Após a chegada da equipe do Corpo de Bombeiros, com todo o aparato, deram prosseguimento ao atendimento.
Ela chegou a ser encaminhada com vida ao Hospital Regional de Aquidauana e depois transferida para a Santa Casa da Capital. No dia 1º de janeiro deste ano, um menino de apenas 3 anos de idade morreu afogado em uma chácara na zona rural do município de Caarapó.
O incidente aconteceu no início da noite, enquanto a criança brincava perto de uma caixa d’água, usada como bebedouro para os cavalos. De acordo com informações iniciais, o menino estava com a mãe e o irmão em casa, quando resolveu brincar no quintal da casa, próximo a caixa.
Alguns minutos depois, seu irmão o encontrou já boiando no local. O menino, que tinha síndrome de Down, foi levado às pressas pelos familiares ao hospital da região. No local, uma equipe do Corpo de Bombeiros estava presente e realizou manobras de reanimação, mas sem sucesso.
Já no dia 31 de janeiro, um menino de 6 anos morreu afogado em um parque aquático de Bonito. A criança foi encontrada pelo guarda-vidas do próprio parque aquático, já submersa em uma piscina. A tragédia ocorreu por volta das 13h20 na Praia da Figueira.
O garoto queria descer de um tobogã, entretanto foi impedido por um dos monitores do balneário, justamente por não ter a altura mínima para utilizar o brinquedo. Diante da situação, o irmão mais velho do garoto, já com 11 anos, pediu para que ele o esperasse em uma piscina rasa.
Cerca de 15 minutos após a conversa entre os irmãos, a criança menor já foi encontrada sem vida, no fundo da piscina. Conforme o Corpo de Bombeiros, médicos que foram ao balneário iniciaram a reanimação do garoto. Já no hospital do município, os profissionais tentaram reanimar a criança por cerca de 1h30, porém, sem sucesso.