Segundo informações do site Midiamax, a casa de um dos agentes transferidos teria sido alvejada a tiros, sendo que depois do ataque. Um alerta foi emitido pela Agepen no dia 9 deste mês, com diretrizes para os agentes de segurança, pedindo que eles evitem exposições em redes sociais.
Além de não adotarem rotinas de fácil mapeamento, não andar uniformizado nem com acessórios que possibilitem identificação funcional, quando não estiver exercendo atividades no órgão; ao adentrar recintos, tais como estabelecimentos comerciais, realizar a verificação do ambiente, visando identificar ameaças e rotas de fuga.
O alerta continua dizendo, evitar estacionar e transitar em locais ermos, configurar em seus celulares as chamadas de emergência direcionadas aos órgãos de segurança pública. Um alerta parecido foi emitido no dia 27 de outubro deste ano, pela Coordenação Geral de Inteligência do sistema penitenciário federal, que pedia para que os servidores permanecessem em alerta máximo.
No documento, os alvos da facção já teriam sido identificados e alertados sobre os riscos. Ainda se pede para que os agentes evitem transitar por lugares ermos, evitar andar uniformizados ou com qualquer acessório que identifique os policiais penais.
O site entrou em contato com a Agepen para saber da situação em Mato Grosso do Sul, e foi relatado que as transferências foram feitas a pedido.
“A Agepen informa que, em relação à remoção dos policiais penais da Máxima, foram realizadas “a pedido do servidor” e a Gerência de Inteligência Penitenciária (Gisp) descartou qualquer ameaça aos servidores transferidos. Sobre o alerta mencionado pela Senappen, se refere às atividades inerentes à profissão na segurança pública e, que toda e qualquer alteração, são realizadas orientações aos Policiais Penais, pela GISP”.