O deputado estadual João Henrique Catan (PL) virou alvo de inquérito da Polícia Federal por post que fez nas suas redes sociais com ofensa à honra do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na tarde de ontem (10), ele teve de ir até a Superintendência da Polícia Federal para prestar depoimento e, ao deixar o local, gravou um vídeo para acusar o Governo Federal de promover “perseguição aos parlamentares da direita no Brasil”.
A abertura do inquérito foi determinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a partir de uma postagem do parlamentar nas redes sociais no dia 8 de janeiro deste ano, quando houve a invasão e destruição dos prédios do Congresso Nacional, do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Palácio do Planalto.
“Não existe ato de vandalismo maior do que rasgar a constituição, roubar as eleições e colocar um bandido para presidir a nossa nação”, postou João Henrique Catan na época.
Ao deixar a PF, o deputado estadual disse que o presidente Lula foi condenado pela primeira, segunda e terceira instância. Ele minimizou a anulação das condenações pelo petista pelo STF.
“Ministro Flávio Dino e Lula determinaram abertura de Inquérito Policial contra a gente, demonstrando mais uma evidente perseguição aos parlamentares da direita no Brasil”, reagiu o parlamentar, que é famoso pela fidelidade ao ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL). Com informações do site O Jacaré