Uma turma que se junta apenas para disputar a eleição de uma entidade, está usando de vários artifícios escusos para tentar implantar um projeto que permeia a categoria de advogados e o judiciário de MS.
Agora o expediente é uma pesquisa que “natimorta” que tenta induzir os pesquisados a erro.
Um artifício rasteiro que não representa a categoria.
Um dos entrevistados diz que o seguinte:
“Ontem o pessoal de um “instituto de pesquisa” me ligou perguntando se eu queria ver “mudança” na OAB, “alternância no poder”, ou se eu queria que o mesmo grupo permanecesse à frente da ordem. Tive que repetir três vezes que o voto estava decidido, ela custava entender… Me pareceu que ela queria uma explicação racional e lógica para o meu voto!
Eu perguntei se era uma pesquisa com resposta livre ou se era um debate, ao que ela desistiu de me inquirir! Eles não fazem com perguntas diretas.”
Pode isso, Arnaldo? Vai vendo!