Segundo o site Campo Grande News, a festa teria sido “uma reuniãozinha de leve” e sem som alto. Ele ficou conhecido pelas festas de arromba, regadas a álcool e drogas e até altas horas.
O empresário chegou a ser preso após ter sido alvo de inúmeras reclamações dos vizinhos, seja pelo 190 da PM (Polícia Militar) ou no livro de anotações do residencial, e também de multas aplicadas pelo condomínio por perturbação do sossego.
Cansados, moradores do Damha 3 decidiram expulsar o “baladeiro” em assembleia e entraram com ação na Justiça. Mas, na quarta-feira passada (25), dia da festinha, acordo foi homologado. Para ficar, o empresário terá de desembolsar R$ 151 mil – R$ 101 mil referentes às multas administrativas devidas ao condomínio e R$ 50 mil dos gastos da associação de moradores com honorários advocatícios.
O “Playboy do Damha” chegou a ser proibido pela Justiça, também por consequência de ações judicias, de fazer festas em casa. No acordo, o empresário se compromete a “respeitar a harmônio, a boa convivência e a tranquilidade no âmbito do condomínio”, cumprindo fielmente as regras previstas no regime interno do local.
Caso contrário, basta que dois moradores protocolem novas ocorrências contra ele, para que a decisão pela expulsão volte a valer.
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