O Ministério Público do Paraguai ganhou mais seis meses para concluir a investigação do caso de falsificação de documentos pelo ex-jogador de futebol brasileiro Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto Assis. A prorrogação foi aprovada pela Câmara de Apelação da Justiça do país vizinho atendendo solicitação do Ministério Público.
Para Ronaldinho e Roberto Assis, o caso já teve um ponto final, pois desde agosto deste ano foram liberados para retornar ao Brasil após ficarem presos no Paraguai por porte de documentos falsificados. O ex-jogador teve a prisão revogada, enquanto o irmão foi condenado a dois anos de prisão, mas, com o pagamento de fiança, pode cumprir a pena em liberdade no Brasil.
No entanto, outras 17 pessoas seguem sendo acusadas pelo Ministério Público, entre elas, está o empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira. Enquanto isso, a empresária paraguaia Dalia López segue foragida da Justiça, apesar de ser apontada como a principal responsável por todo o imbróglio.
Vai vendo!!!!