Se hoje a mídia nacional está envolta a prisão do Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente e que gerenciava um esquema de funcionários nomeados na AL do RJ e que devolviam dinheiro do salário aos chefe, vale lembrar que a prática é antiga. Nos mandatos anteriores do parlamento daqui, a prática era “institucionalizada”. O argumento: pagar mais gente para trabalhar para os deputados. Pois é. Mudaram a cachorrada mas o coleira é a mesma! Vai vendo!