No termo de declaração, Wesley Batista, um dos donos frigorífico JBS que tem 9 unidades funcionando por aqui, ele revela que o suposto esquema de pagamento de propina em troca de incentivos fiscais em Mato Grosso do Sul começou no governo Zeca do PT .
Wesley revela na delação que que o esquema era operado por seu irmão e também sócio do frigorífico, Joesley Batista, na época do governo Zeca, que cobrava 20% do valor do benefício de redução do ICMS, tendo como contrapartida o pagamento de propina. “Como este fato é de 2003, não temos mais o registro de quanto foi pago, nem a forma como foi pago”, diz.
O petista só está em último lugar no ranking porque o empresário não tem recordação nem documentos da sua gestão, que foi de 1999-2006, mas o acusou de cobrar propina de 20% para conceder isenções fiscais.
NOTA SOBRE A CITAÇÃO NA DELAÇÃO DO JBS
O deputado federal Zeca do PT não tem o menor temor da alardeada delação dos executivos do grupo JBS, já que na condição de ex-governador do Estado, nunca pediu e nem tomou conhecimento de que alguém tenha pedido propina ao referido grupo em seu nome ou em nome do seu governo. Resta desafiado que seja apresentado qualquer prova ou indício do fato aludido na referida delação. O Deputado Zeca do PT confia que o poder judiciário ao final da apuração saberá distinguir as verdadeiras imputações daquelas que tem um único propósito: Obter benefício com uso indevido da delação premiada.
Deputado Federal Zeca do PT
19/05/2017