“Mesmo com evidências físicas está difícil encontrar os culpados, pois, pelo circuito fechado, vemos que a maioria dos ladrões tinha máscaras de esqui, de modo que a identificação é mais complexa”, disse o chefe de polícia.
Sobre o drone encontrado no Paraná Country Club, em Hernandarias, local que teria sido usado para planejar o assalto, Cañete disse que não existe legislação restritiva para o uso desses dispositivos em certas áreas do país, por isso, são necessárias empresas ou indivíduos que percebem voos suspeitos para denunciá-los.
Investigadores brasileiros forneceram dados sobre conexões suspeitas entre os ladrões que foram presos no Brasil com paraguaios, mas as investigações ainda não conseguiram determinar o grau de ligação e identificação de outros suspeitos no Paraguai.
Quanto aos procedimentos, ele disse que foram presos recentemente cinco homens em Capitán Bado, membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), que são procurados no Brasil por assalto a banco, porém não há elementos que os ligam ao assalto à Prosegur. Ele disse que em Pedro Juan Caballero também são realizadas incursões à procura de mais suspeitos.