Querem saber na íntegra qual a picaretagem que Olarte e Andreia fizeram na Prefeitura? Vejam aqui!

Gilmar e Andreia Olarte

IMG_4048O desembargador Luis Claudio Bonassini declinou o sigilo que estava sobre a denúncia do Gaeco contra Gilmar Olarte e Andreia Olarte. A peça tem 109 páginas. Os dois continuam presos.

A operação denominada Pecúnia, (veja a íntegra abaixo), que investiga a compra de imóveis pelo casal sem ter renda compatível com o valor dos bens foi deflagrada dia 15 de agosto com a prisão do ex-prefeito e da ex-primeira dama.

O recurso de bloqueio de bens é usado pela Justiça para garantir o futuro ressarcimento aos cofres público, caso sejam comprovadas as acusações feitas pelo MPE (Ministério Público Estadual) contra o ex-prefeito.

Ontem o desembargador Bonassini mandou sequestrar a casa 163 no residencial Villas Damha, comprada pelo casal por R$ 600 mil supostamente com dinheiro ilícito.

O blog do Nélio mostrou o imóvel com exclusividade. Veja link abaixo.

https://blogdonelio.com.br/exclusivo-o-sonho-de-morar-entre-os-ricos-acabou-mansao-dos-olarte-e-obra-fantasma-no-dahma-ii/

Os bens sequestrados não podem ser vendidos.

Investigações – Desde que foi eleito vice-prefeito, Olarte é investigado pelo Gaeco (Grupo de Atuação e Repressão ao Crime Organizado). Recaem sobre os ombros do chefe do Executivo municipal afastado suspeitas de que ele tenha cometido os crimes de corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsidade ideológica.

Ele foi alvo da Operação Adna, que apurou investigou lavagem de dinheiro e corrupção passiva, tendo como acusados Olarte, pastores da igreja dele, além de outras pessoas que estariam envolvidos em esquema de agiotagem para levantar dinheiro para supostamente pagar contas de campanha.

Olarte também foi investigado na Operação Coffee Break, sobre a “compra” de votos de vereadores de Campo Grande para cassar o prefeito Alcides Bernal (PP) e que resultou na primeira prisão do pastor.

Por último, Olarte foi preso em decorrência da Operação Pecúnia no dia 15 de agosto. A investigação começou após dados obtidos com a quebra de sigilo bancário da ex-primeira-dama, Andreia Olarte, assim como de sua empresa (Casa da Esteticista), porque ela teria adquirido vários imóveis na Capital, na época em que o marido era prefeito.

São terrenos, casas e apartamentos registrados com valores até 15 vezes menores que o de mercado, todos comprados de maio de 2014 a julho de 2015 – período que coincide com o “mandato” de Olarte como prefeito -, e alguns deles no nome de terceiros. Com infos Cgnews.

Clique abaixo e tenha acesso a denúncia na íntegra.

OPERAÇÃO PECUNIA 01