Vale lembrar que o atual secretário de Segurança é de Dourados, portato, sabe como a banda toca na região de fronteira.
Senhor deputado e secretário, José Carlos Barbosa (PSB), as perguntas que se fazem necessárias são as seguintes:
1 – Por que só depois de quatro dias da “guerra” na fronteira entre Pedro Juan Caballero e Ponta Porã o Bope da PM chegou na cidade brasileira para reforçar a segurança?
2 – Por que toda vez que ocorre uma grande ação do tráfico se fala em investir em segurança na região, mas logo se esquecem disso?
3 – Por que não se bloqueou as estradas que dão acesso a Ponta Porã e Região com pequenos contingentes impedindo o trânsito de criminosos para o território brasileiro?
4 – Por que não agir com outras forças de forma imediata, como a PRF, por exemplo?
5 – Por que com a falta de recursos não se investe em inteligência na região, que custa menos e dá resultado?
6 – Por que o DOF tem grande sucesso em suas operações e numa situação como essa não atua, já que conhece bem toda a região?
7 – Por que sempre a culpa é do Governo Federal quando se trata de proteger a população da fronteira?
8 – Quantos batalhões da PM e delegacias da Civil estão abandonados na faixa da fronteira, como é o caso de Aral Moreira?
9 – Por que o armamento que se é comprado demora para chegar até os quadros que estão na linha de frente?
10 – Por que os mais capacitados PMs, que são os coronéis, continuam ganhando muito bem mas fazem serviços burocráticos que possam ser realizados por praças. Eles no operacional não renderiam mais?
11- Por que diminuíram as apreensões de cigarros. Qual foi o montante do ano passado comparativo com esse ano?
12 – E o contingente da PM. Enquanto o de coronéis cresceu os de praças diminuíram? Correto?
São dezenas de perguntas sem repostas. Todas essas feitas aqui estão sendo mandadas para a Secretaria de Segurança de MS