Se a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, não conseguiu o ano todo resolver os problemas dos buracos nas ruas da cidade, não será agora no período mais chuvoso do ano que ela vai dar solução ao problema. Com isso a população vai continua convivendo com essa “praga” que além de consumir milhões de reais para trapá-los ainda é um risco para motociclista e motoristas que vão de prejuízo até mortes.
Até parece que as obras do “metrô pantaneiro” estão começando. É bem verdade que esse é um problema antigo. No entanto agora se agrava sem agilidade do Poder Público.
Os buracos vão desde bairros nobres como a principal rua do Chácara Cachoeira, um dos IPTU’s mais caros da Capital até bairros da periferia obrigados a conviverem com o descaso.
RADARES
Por outro lado os radares de fiscalização de trânsito em Campo Grande voltaram a operar desde terça-feira (4), após ficarem fora de funcionamento desde outubro. Nos primeiros 15 dias, o monitoramento terá caráter educativo, sem aplicação de multas.
O contrato firmado com o Consórcio CG Segura, composto pelas empresas Serget Mobilidade Viária LTDA, Mobilis Tecnologia S/A, Meng Engenharia Comércio e Indústria LTDA e Energy Tecnologia de Automação S/A, prevê um faturamento de R$ 47.994.234,99 (quarenta e sete milhões, novecentos e noventa e quatro mil, duzentos e trinta e quatro reais e noventa e nove centavos) para um período inicial de 24 meses.
