Na gestão do Vale Tudo, Prefeita deixa faltar remédios para pacientes com doenças mentais

Na linha do quanto pior melhor, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), continua deixando a desejar quando se trata da área de saúde pública no município. De acordo com a vereadora Luiza Ribeiro (PT), faltam remédios psiquiátricos nos CAPS (Centros de Atendimento Psicossocial) e no CEM (Centro de Especialidades Médicas).

Além disso, mais de 4,1 mil pessoas, entre crianças, adolescentes e crianças, aguardam na fila pela primeira consulta em saúde mental na cidade, bem como falta de leitos de emergência psiquiátrica e acolhimento continuado para pessoas com doenças mentais em Campo Grande.

A Capital conta com apenas quatro CAPS geral, dois CAPS álcool e drogas e um CAPS infanto juvenil. Outro problema, segundo Luiza Ribeiro, é que a Lei Federal 13.935/2019, que determina a presença de psicólogos e assistentes sociais nas escolas, não é cumprida.

“Vamos debater um modelo de cuidado que promova liberdade, inclusão e dignidade, e não controle, segregação e violação de direitos”, afirmou a parlamentar, em postagem nas redes sociais.

“O objetivo é construir, de forma coletiva, propostas para fortalecer a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS/SUS) e elaborar um relatório com os principais pontos debatidos, que será encaminhado às autoridades competentes”, pontuou.

A audiência vai expor apenas mais um dos problemas enfrentados pela Capital na área da saúde. Moradores continuam reclamando da falta de remédios nos postos de saúde, que, na campanha eleitoral do ano passado, Adriane acusou um funcionário de sabotagem.

No entanto, a campanha eleitoral acabou, o funcionário foi demitido, a prefeita foi reeleita e os problemas, bem, os problemas continuam e até pioraram.

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