A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), não cansa de passar vergonha pública devido à má gestão à frente da chefia do Poder Executivo municipal. Agora ela deixou de pagar os fornecedores de oxigênio medicinal.
Ao menos dois fornecedores ouvidos estão no prejuízo em função do calote da prefeita. Documentos contábeis que chegaram à redação do jornal mostram que o calote soma mais de R$ 1 milhão, cujo valor refere-se a apenas duas das empresas que fornecem oxigênio medicinal ao município.
As empresas, além de fornecer o produto às unidades de saúde, promovem a entrega domiciliar aos oxigenodependentes. Eventual suspensão no fornecimento vai colocar em risco a vida dessas pessoas.
Na semana passada, a falta de medicamentos nas unidades de saúde em Campo Grande voltou a se intensificar em função de calote da prefeitura nos fornecedores.
O calote vem resultando em processos licitatórios declarados desertos – que ocorrem quando nenhum fornecedor participa dos pregões –, assim como na retenção de medicamentos pelas distribuidoras até que pagamentos em atraso sejam quitados.
O Vox MS ouviu três fornecedores, um deles com pagamentos em atraso desde o ano passado e com crédito em torno de R$ 800 mil com o município. Um deles conseguiu receber parte do crédito, com a promessa de quitação dos demais débitos até a próxima semana.
Caso o município cumpra com o combinado, parte dos medicamentos já vendidos será entregue à prefeitura nesta primeira quinzena de julho. Do contrário, os produtos seguem retidos. Com infos site Vox MS
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