Horas antes de deixarem o cárcere nesta sexta-feira, Gilmar Olarte e Andreia Olarte, tiveram a prisão temporária convertida em prisão preventiva por tempo indeterminado.
O pedido foi do Ministério Público que através de investigação de meses e com documentos recolhidos no início da semana mostram crimes de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, ocultação de bens e associação criminosa.
Além dos dois também vão continuar presos Evandro Farinelli e Ivamil Rodrigues de Almeida que seriam comparsas do ex-prefeito e de sua mulher.
A Justiça sustenta que os pedidos de prisão preventiva foram concedidos para que o casal e os supostos comparsas para não interferirem nas investigações e tentem ocultar ou destruir provas.
As investigações começaram a partir dos dados obtidos com a quebra do sigilo bancário de Andreia Olarte e de sua empresa, denominada Casa da Esteticista.
Ainda segundo o que foi apurado pela Operação Pecúnia, entre 2014 e 2015, enquanto Olarte ocupava o cargo de prefeito, Andreia adquiriu vários imóveis na Capital. Os bens totalizaram R$ 3,6 milhões, com preferência por imóveis em condomínios de luxo.
Um deles o Blog do Nélio mostra com exclusividade. Ele está localizado no residencial Dahma II em Campo Grande.
A operação foi denominada como “pecúnia”, um substantivo feminino que significa dinheiro.
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